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Artigo - A vitória de quem tem projetos para mudar a vida das pessoas

Muitas análises têm sido feitas sobre o resultado das últimas eleições. Mas, todos nós sabemos que algumas dessas análises estão sendo feitas às custas de uma surra nos números, para que eles combinem com as teses que já estavam prontas antes do pleito.

O chefe da Comunicação do governo federal, Paulo Pimenta, por exemplo, disse que o principal recado das urnas foi a derrota da extrema direita e que o centro político do Brasil é Lula. Pimenta conseguiu ignorar, DESVER, o que todo mundo viu e que diz respeito ao próprio presidente, que pouco participou da eleição, do partido que perdeu o protagonismo e à esquerda, de um modo geral.

As pessoas cansaram do discurso identitário, de radicalismos e do sectarismo pregado por grupos que fazem debates improdutivos, fora de propósito, apenas para se auto afirmarem e se promoverem.
Com o resultado da eleição, ficou evidente que o afastamento dessa esquerda das questões que realmente importam para a população está tendo um alto custo.

A derrota do PT em Porto Alegre, antes considerada um reduto da esquerda, foi arrasadora. Aliás, em todo o país, de cinco candidatos apoiados por Lula no segundo turno, apenas um venceu, em Fortaleza.

Aqui no RS, de três candidatos do PT que disputaram o segundo turno, também apenas um venceu.

Em tempos de polarização, quem entendeu as preocupações e aspirações da população foi a centro direita.
Com projetos para mudar a vida das pessoas e defendendo as pautas que importam – liberdade econômica, livre mercado, segurança pública e a defesa dos valores da família – a centro direita ganhou a confiança do voto nas urnas.

Todos nós já falamos sobre a importância dessas eleições municipais, primeiro porque a vida das pessoas acontece nos municípios e porque elas funcionam como um termômetro da política nas esferas estaduais e federal. O que vimos já permite antever o que virá em 2026? Certamente não. Há que se considerar, além do que vimos nessas eleições, cenários que se sobrepõem, o fator imprevisibilidade e a máxima popular de que pouco se aprende com as vitórias. São as derrotas que ensinam.

Assim, é preciso atenção: enquanto a esquerda bate cabeça tentando encontrar respostas para o mau desempenho, nós temos que seguir cuidando das pessoas e garantindo que o desenvolvimento e a prosperidade sejam resultados do trabalho de todos.
Nunca esquecendo que, infelizmente, ainda estamos vivendo sob a ditadura daqueles que se acham a própria constituição do país.

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