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Artigo - O que as urnas nos contam, até agora

Em cinco das grandes cidades do Rio Grande do Sul a eleição segue até o dia 27, quando acontece o segundo turno em todo o país. No entanto, na maior parte dos municípios gaúchos, incluindo Bento Gonçalves, o pleito está encerrado.

Por isso, a análise que quero fazer nesse espaço é sobre o que o resultado das urnas nos mostra – até agora.

Inegavelmente, a sociedade brasileira de forma majoritária, elegeu candidatos com posicionamentos políticos no campo da centro-direita.

Foram vencedores os candidatos a prefeitos e vereadores que defendem valores como a família e a liberdade econômica, propriedade e prosperidade, entre outras pautas.

Foram vencedores aqueles que se posicionam a favor da evolução e do desenvolvimento a partir dos erros e acertos. E não a partir de revolução, reconstrução ou ressignificação da nossa história, costumes e tradições, práticas da Esquerda. Aqui no estado, os partidos de Esquerda – PT, PSOL e PCdo B – elegeram até agora apenas 19 prefeitos.

Outra lição que fica é que a sociedade é segmentada e está dividida em três espectros. As pessoas que estão à direita, as pessoas que estão à esquerda e as que têm uma visão ou menos ideológica ou mais pragmática de mundo, que ficam no centro.

Quando o centro se move, para a esquerda ou para a direita, decide o resultado das eleições.
E o centro vem demonstrando ter muito mais conexões com direita do que com a esquerda. Na questão dos valores defendidos pela direita e também nos desenhos de projetos de gestão que apresentam.

Outras reflexões podem ser feitas, mas as eleições municipais estão nos mostrando que a sociedade vê o radicalismo com desconfiança, busca equilíbrio e quer gestões firmes nos propósitos e segura nas construções.
E mais: essas eleições também reforçaram o protagonismo do diálogo, da amplitude nas relações e nas conexões para a construção de projetos vitoriosos.

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